
Um filme de terror inteligente e obrigatório.
O divórcio entre duas pessoas, que juraram perante Deus
viverem e amarem-se para sempre na saúde e na doença
blá blá, é sempre uma situação muito delicada em que a
fragilidade e o egoísmo abunda e quem acaba por pagar a
conta são sempre as crianças pequeninas e inocentes.
David Cronenberg pegou neste jogo do gato e do rato
conjugal e acrescentou-lhe uma pitada de surrealismo
macabro transformando tudo o que não é tangível
em anões assassinos completamente aterradores.
Parece ridículo? A mestria de Cronenberg não o permite.
8/10
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