
O universo 70s / 80 de Cronenberg é um mundo distante dos outros. Quem sabe disto, aceita Scanners como um pedaço de mente. Só mais um.
O argumentista e realizador cria neste filme uma redoma de visões, organizações, pais da ciência e seres criados com poderes telepáticos com intuitos sui generis. Estes artistas de sugar, usurpar e persuadir as pessoas comuns, são uma parte já considerável da sociedade e como tal proporcionam algumas cenas de sci-fi de poder inquestionável.São injecções de Ephemerol e de bizarrice que me agradam particularmente.
Scanners é um clássico para qualquer aficionado do fantástico com uma banda sonora majestosa e sombria, que por sua vez acompanha os actores duvidosos desta linha Cronenberg, contando com as vísceras e as partículas de exagero despejadas pelo senhor nestas duas décadas .
A cena de destruição "familiar" é mais do que mítica.
8/10
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